Hello People! ;)
Ontem foi o grande show dos Backstreet Boys li muitas notícias sobre o show,então irei postar aqui o texto do site G1 que achei bem bacana ;)
Se alguém ainda tinha dúvidas quanto ao retorno dos Backstreet Boys à ativa, as cerca de 12 mil pessoas que estiveram no estacionamento do Credicard Hall, em São Paulo, nesta quinta (5), estão de prova. A boy band, responsável por vender milhões de discos no início da carreira, passou um tempo no ostracismo, mas tudo indica que são águas passadas. Em seu primeiro show no Brasil desde 2001, o quarteto arrancou gritos da platéia na base de antigos hits e números-solo de cada um dos integrantes.
Agora trintões, Nick Carter, Howie D., Brian Litrell e A.J. McLean não chegam a fazer feio nas quase duas horas de apresentação, já que cantam de verdade e se viram bem nas coreografias. Mas, por outro lado, deixam pistas de que não são mais os mesmos garotos de 15 anos atrás. Vira-e-mexe, deixam entrever uma barriguinha proeminente, ou ainda, no caso de A.J., a calvície em estágio avançado. Nada disso, no entanto, parece ter abalado os fãs, que cantaram cada refrão como se fosse 1997.
No palco, o quarteto se divide entre sucessos e músicas mais recentes – seu último álbum é “Unbreakable” (2007), que dá nome à turnê. E ainda há espaço para bajular as fãs – “vocês viram quantas meninas lindas há na platéia?”, disparavam – e fazer gracinhas – como quando surgem em um ringue, usando roupões de lutador ao som de “Eye of the tiger”, música-tema de Sylvester Stallone em “Rocky 3”.
A apresentação logo ganha ares de show de rock, e os garotos da rua de trás aparecem metidos em jaquetas de couro e camisetas de bandas tipo Black Sabbath. O grupo de apoio toca guitarra, baixo, teclado e bateria em alto volume, fazendo a trilha sonora para rodopios e chutes no ar. Mas a coisa esquenta mesmo na hora das dancinhas insinuantes, com direito a cadeiras, reboladinhas e línguas de fora.
Entre beijos e “tchauzinhos”, para (mais) delírio dos fãs, o grupo manteve a comunicação durante todo o show. “É por causa de vocês que estamos juntos por quase 16 anos. Sentiram a nossa falta? Estamos em estúdio gravando um novo álbum, o que significa que faremos uma nova turnê e voltaremos para São Paulo”, prometeram, aparecendo para o bis vestidos com camisas da seleção brasileira de futebol e uma faixa que dizia “Nossos esforços valeram a pena”.
Agora trintões, Nick Carter, Howie D., Brian Litrell e A.J. McLean não chegam a fazer feio nas quase duas horas de apresentação, já que cantam de verdade e se viram bem nas coreografias. Mas, por outro lado, deixam pistas de que não são mais os mesmos garotos de 15 anos atrás. Vira-e-mexe, deixam entrever uma barriguinha proeminente, ou ainda, no caso de A.J., a calvície em estágio avançado. Nada disso, no entanto, parece ter abalado os fãs, que cantaram cada refrão como se fosse 1997.
No palco, o quarteto se divide entre sucessos e músicas mais recentes – seu último álbum é “Unbreakable” (2007), que dá nome à turnê. E ainda há espaço para bajular as fãs – “vocês viram quantas meninas lindas há na platéia?”, disparavam – e fazer gracinhas – como quando surgem em um ringue, usando roupões de lutador ao som de “Eye of the tiger”, música-tema de Sylvester Stallone em “Rocky 3”.
A apresentação logo ganha ares de show de rock, e os garotos da rua de trás aparecem metidos em jaquetas de couro e camisetas de bandas tipo Black Sabbath. O grupo de apoio toca guitarra, baixo, teclado e bateria em alto volume, fazendo a trilha sonora para rodopios e chutes no ar. Mas a coisa esquenta mesmo na hora das dancinhas insinuantes, com direito a cadeiras, reboladinhas e línguas de fora.
Entre beijos e “tchauzinhos”, para (mais) delírio dos fãs, o grupo manteve a comunicação durante todo o show. “É por causa de vocês que estamos juntos por quase 16 anos. Sentiram a nossa falta? Estamos em estúdio gravando um novo álbum, o que significa que faremos uma nova turnê e voltaremos para São Paulo”, prometeram, aparecendo para o bis vestidos com camisas da seleção brasileira de futebol e uma faixa que dizia “Nossos esforços valeram a pena”.
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